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É formada por um grupo de 24 pessoas. Foi criada em 25 de dezembro de 1982 por Manuel Delfim da Silva Pereira, depois de ter percorrido todas as aldeias das margens do rio Neiva, da sua Nascente em Godinhaços, no monte do Oural, em Vila verde, Distrito de Braga, até à foz em Castelo de Neiva, já no distrito de Viana do Castelo.
Propõe-se promover atividades de recolha pelas terras do Vale do Neiva, a sua conservação e divulgação pelos meios mais adequados, a gravação e difusão dos cantares, dos ditos e lengalengas, usos e costumes.
Desenvolve atividades de capacitação em escolas de primeiro e segundo ciclo, no sentido de sensibilizar as crianças e os jovens para esta temática do canto tradicional a vozes.
Canta à cappella a três e a quatro vozes, com particular realce para a requinta e a voz de fora ou descante, o baixão ou o grito. Apresenta também alguns momentos de etnografia. O seu trabalho é apresentado da mesma forma que foi recolhido junto das gentes das Terras do Neiva, procurando da mesma forma, acompanhar o evoluir dos tempos, aderindo a projetos inovadores. A 1 de Março de 2020, no Teatro Sá de Miranda, em Viana do Castelo, onde estiveram presentes 360 cantadeiras e cantadores, do centro e norte do país, é criada a ACV-FM, Associação Canto a Vozes-Fala de Mulheres, de que a ACVN, Associação Cantadeiras do Vale do Neiva é elemento ativo da direção. A ACV-FM foi criada para promover a inscrição do canto a vozes de mulheres de cariz rural, a Património Cultural Imaterial Nacional. Uma vez aceite e aprovada esta inscrição, o processo seguirá agora para candidatura à UNESCO.
A associação festejou os seus 40 anos, desenvolvendo um conjunto de iniciativas ao longo do ano de 2022, com mesas redondas, encontro de coros, etc. A última, um documentário sobre os 40 anos de atividade, foi apresentada no dia 8/12/23, no Fórum Cultural das Neves.
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É formada por um grupo de 24 pessoas. Foi criada em 25 de dezembro de 1982 por Manuel Delfim da Silva Pereira, depois de ter percorrido todas as aldeias das margens do rio Neiva, da sua Nascente em Godinhaços, no monte do Oural, em Vila verde, Distrito de Braga, até à foz em Castelo de Neiva, já no distrito de Viana do Castelo.
Propõe-se promover atividades de recolha pelas terras do Vale do Neiva, a sua conservação e divulgação pelos meios mais adequados, a gravação e difusão dos cantares, dos ditos e lengalengas, usos e costumes.
Desenvolve atividades de capacitação em escolas de primeiro e segundo ciclo, no sentido de sensibilizar as crianças e os jovens para esta temática do canto tradicional a vozes.
Canta à cappella a três e a quatro vozes, com particular realce para a requinta e a voz de fora ou descante, o baixão ou o grito. Apresenta também alguns momentos de etnografia. O seu trabalho é apresentado da mesma forma que foi recolhido junto das gentes das Terras do Neiva, procurando da mesma forma, acompanhar o evoluir dos tempos, aderindo a projetos inovadores. A 1 de Março de 2020, no Teatro Sá de Miranda, em Viana do Castelo, onde estiveram presentes 360 cantadeiras e cantadores, do centro e norte do país, é criada a ACV-FM, Associação Canto a Vozes-Fala de Mulheres, de que a ACVN, Associação Cantadeiras do Vale do Neiva é elemento ativo da direção. A ACV-FM foi criada para promover a inscrição do canto a vozes de mulheres de cariz rural, a Património Cultural Imaterial Nacional. Uma vez aceite e aprovada esta inscrição, o processo seguirá agora para candidatura à UNESCO.
A associação festejou os seus 40 anos, desenvolvendo um conjunto de iniciativas ao longo do ano de 2022, com mesas redondas, encontro de coros, etc. A última, um documentário sobre os 40 anos de atividade, foi apresentada no dia 8/12/23, no Fórum Cultural das Neves.
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