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Num momento em que colectivamente atravessamos um retrocesso civilizacional global, onde o ódio, a misoginia, a homofobia, o racismo, as desigualdades crescem por todo o lado, de forma assustadora, depois de lidar com a morte dos meus pais este ano, e com a solidão estranha que este mundo desequilibrado nos impõe, tenho encontrado na poesia, o oxigénio, a esperança, a beleza, a humanidade e o mistério que me ajudam a enfrentar os dias da forma mais digna e corajosa possível.
Uma homenagem simbólica aos poetas e poetisas do nosso país. Um agradecimento ao acto generoso que é escrever palavras que nos aquecem e que nos relembram de que matéria somos feitos.
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Num momento em que colectivamente atravessamos um retrocesso civilizacional global, onde o ódio, a misoginia, a homofobia, o racismo, as desigualdades crescem por todo o lado, de forma assustadora, depois de lidar com a morte dos meus pais este ano, e com a solidão estranha que este mundo desequilibrado nos impõe, tenho encontrado na poesia, o oxigénio, a esperança, a beleza, a humanidade e o mistério que me ajudam a enfrentar os dias da forma mais digna e corajosa possível.
Uma homenagem simbólica aos poetas e poetisas do nosso país. Um agradecimento ao acto generoso que é escrever palavras que nos aquecem e que nos relembram de que matéria somos feitos.
Ficha Técnica
MIGUEL RAMOS (bio redes sociais )
Miguel Ramos (Porto, 1984) é músico e artista visual. Colaborou com vários nomes do panorama musical português, como Jorge Palma, Mesa, Insert Coin ou Supernada. Integra os coletivos Retimbrar e Space Ensemble e é formador na Escola do Rock Paredes de Coura. A sua obra cruza música, desenho e introspeção num diálogo entre sonho e libertação.
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