—
Comprar bilhetes:
Agitamo-nos, ligeiramente, à superfície.
Não ao sabor das ondas que nos batem no peito, mas de um nivelamento cego que impera.
Caminhando, percorrendo, calcando.
Deu-se lugar à respiga.
Escutando, contemplando.
A maresia penetra, ainda, em todos os poros.
Os corpos escarnados fizeram-se pela demora. Pelo tacto. Pelo diálogo.
Dormitam, agora, no silêncio.
Carregam uma memória, um sentimento, mas também um vazio.
Laboratório de experimentação plástica a partir de múltiplos de um troço de árvore que o mar regurgitou. Estes objectos, feitos de papel descartado, apelam à intervenção de diferentes práticas artísticas. Neste sentido, procura-se que um colectivo, disponível ao enamoramento, inscreva os seus gestos no objecto proposto.
Conteúdos
1ª Sessão
- As memórias do objecto;
- Demostração do processo de transferência (do modelo para o papel descartado);
- Enamoramento com o objecto;
- Alguns esboços.
2ª Sessão
- Intervenção e criação de um objecto singular.
Partilhar
Agitamo-nos, ligeiramente, à superfície.
Não ao sabor das ondas que nos batem no peito, mas de um nivelamento cego que impera.
Caminhando, percorrendo, calcando.
Deu-se lugar à respiga.
Escutando, contemplando.
A maresia penetra, ainda, em todos os poros.
Os corpos escarnados fizeram-se pela demora. Pelo tacto. Pelo diálogo.
Dormitam, agora, no silêncio.
Carregam uma memória, um sentimento, mas também um vazio.
Laboratório de experimentação plástica a partir de múltiplos de um troço de árvore que o mar regurgitou. Estes objectos, feitos de papel descartado, apelam à intervenção de diferentes práticas artísticas. Neste sentido, procura-se que um colectivo, disponível ao enamoramento, inscreva os seus gestos no objecto proposto.
Conteúdos
1ª Sessão
- As memórias do objecto;
- Demostração do processo de transferência (do modelo para o papel descartado);
- Enamoramento com o objecto;
- Alguns esboços.
2ª Sessão
- Intervenção e criação de um objecto singular.
Ficha Técnica
𝐈𝐬𝐚𝐛𝐞𝐥 𝐃𝐨𝐫𝐞𝐬 (Porto, 1970) é licenciada e mestre em Escultura pela FBAUP. Vive em Vila do Conde, onde a sua investigação explora o diálogo entre corpo e vazio, gesto e metamorfose. O seu trabalho cruza escultura, instalação e práticas colaborativas, frequentemente em relação com texto e som. Expõe regularmente desde 1991.
Eventos relacionados
Todos os eventos nesta Categoria
Share