"Fecha a porta depois de entrar""Fecha a porta depois de entrar"
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Centro de Memória de Vila do Conde
8
Mar

4
May
2025
Visitas: terça a domingo das 10h às 18h (sábados e domingos: 10h às 13h e 14h30 às 18h)
Último acesso: 17h15
"Fecha a porta depois de entrar"
Exposição de pintura de Catarina Cortez

Bilhetes

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Preço

2€

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Venda Física

Receção

Catarina Cortez, licenciada em pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, iniciou a sua prática artística desde cedo, tendo o primeiro contacto com a pintura figurativa aos 11 anos no Atelier Gólgota, no Porto. Contudo, foi na Universidade que encontrou a liberdade da abstração e consolidou a sua necessidade incessante de produzir, cuja prática artística explora a relação entre gesto e estrutura, impulso e ordem.
Esta exposição, "Fecha a Porta Depois de Entrar", apresenta trabalhos que refletem a transição que a artista impôs na sua obra após uma visita aos jardins da "Alte Nationalgalerie de Berlim", passando a integrar imagens e narrativas mais pessoais na sua pintura, até então puramente gestual, começando a incorporar figuras e momentos da sua própria vivência: um abraço, uma mulher, uma arqueira. O título da mostra evoca a ideia de intimidade, de atravessar um limiar para um espaço pessoal e acolhedor, procurando levar o visitante a sentir-se no espaço de criação da artista, o atelier.



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Catarina Cortez, licenciada em pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, iniciou a sua prática artística desde cedo, tendo o primeiro contacto com a pintura figurativa aos 11 anos no Atelier Gólgota, no Porto. Contudo, foi na Universidade que encontrou a liberdade da abstração e consolidou a sua necessidade incessante de produzir, cuja prática artística explora a relação entre gesto e estrutura, impulso e ordem.
Esta exposição, "Fecha a Porta Depois de Entrar", apresenta trabalhos que refletem a transição que a artista impôs na sua obra após uma visita aos jardins da "Alte Nationalgalerie de Berlim", passando a integrar imagens e narrativas mais pessoais na sua pintura, até então puramente gestual, começando a incorporar figuras e momentos da sua própria vivência: um abraço, uma mulher, uma arqueira. O título da mostra evoca a ideia de intimidade, de atravessar um limiar para um espaço pessoal e acolhedor, procurando levar o visitante a sentir-se no espaço de criação da artista, o atelier.



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