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O Centro de Memória de Vila do Conde vai inaugurar, no próximo dia 10 de maio, às 16h30, a exposição “Convergências”, do escultor galego Miguel Couto e que contará com a presença do artista.
Esta mostra reúne um conjunto de obras em bronze e aço corten, marcadas por formas depuradas e estilizadas que exploram a força expressiva do abraço – símbolo de afeto, proteção, consolo e convergência humanas. As esculturas do artista evocam, com intensa sensibilidade, a dualidade entre a rigidez do metal e a suavidade do gesto, entre o peso da matéria e a leveza emocional.
Reconhecido pelos seus “abraços” escultóricos, Miguel Couto apresenta nesta exposição um diálogo entre fragilidade e resistência, memória e presença, destacando-se pela sua capacidade de conferir leveza visual a materiais pesados, transformando-os em narrativas silenciosas.
Natural da Galiza e com um percurso artístico iniciado em 2008, o artista já expôs em mais de 20 galerias e criou cerca de 40 monumentos públicos, não só em Espanha, como também em Portugal e Alemanha. A exposição “Convergências”, que conta com 16 obras de bronze e aço corten, reflete ainda a afinidade cultural entre a Galiza e o Norte de Portugal.
A mostra estará patente ao público no Centro de Memória de Vila do Conde até 29 de junho, sendo uma oportunidade imperdível para conhecer o trabalho escultórico de Miguel Couto.
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O Centro de Memória de Vila do Conde vai inaugurar, no próximo dia 10 de maio, às 16h30, a exposição “Convergências”, do escultor galego Miguel Couto e que contará com a presença do artista.
Esta mostra reúne um conjunto de obras em bronze e aço corten, marcadas por formas depuradas e estilizadas que exploram a força expressiva do abraço – símbolo de afeto, proteção, consolo e convergência humanas. As esculturas do artista evocam, com intensa sensibilidade, a dualidade entre a rigidez do metal e a suavidade do gesto, entre o peso da matéria e a leveza emocional.
Reconhecido pelos seus “abraços” escultóricos, Miguel Couto apresenta nesta exposição um diálogo entre fragilidade e resistência, memória e presença, destacando-se pela sua capacidade de conferir leveza visual a materiais pesados, transformando-os em narrativas silenciosas.
Natural da Galiza e com um percurso artístico iniciado em 2008, o artista já expôs em mais de 20 galerias e criou cerca de 40 monumentos públicos, não só em Espanha, como também em Portugal e Alemanha. A exposição “Convergências”, que conta com 16 obras de bronze e aço corten, reflete ainda a afinidade cultural entre a Galiza e o Norte de Portugal.
A mostra estará patente ao público no Centro de Memória de Vila do Conde até 29 de junho, sendo uma oportunidade imperdível para conhecer o trabalho escultórico de Miguel Couto.
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