"Entre o próximo e o distante, nunca dentro", de Isabel Dores | 6.ª Edição da Montra"Entre o próximo e o distante, nunca dentro", de Isabel Dores | 6.ª Edição da Montra
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Loja 17 – Mercado Municipal de Vila do Conde
24
Oct

9
Nov
2025
"Entre o próximo e o distante, nunca dentro", de Isabel Dore...

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Agitamo-nos, ligeiramente, à superfície.

Não ao sabor das ondas que nos batem no peito, mas de um nivelamento cego que impera.

Caminhando, percorrendo, calcando.

Deu-se lugar à respiga.

Escutando, contemplando.

A maresia penetra, ainda, em todos os poros.

Os corpos escarnados fizeram-se pela demora. Pelo tacto. Pelo diálogo.

Dormitam, agora, no silêncio.

Carregam uma memória, um sentimento, mas também um vazio.

Laboratório de experimentação plástica a partir de múltiplos de um troço de árvore que o mar regurgitou. Estes objectos, feitos de papel descartado, apelam à intervenção de diferentes práticas artísticas. Neste sentido, procura-se que um colectivo, disponível ao enamoramento, inscreva os seus gestos no objecto proposto.

 

Conteúdos

 

1ª Sessão

- As memórias do objecto;

- Demostração do processo de transferência (do modelo para o papel descartado);

- Enamoramento com o objecto;

- Alguns esboços.

 

2ª Sessão

- Intervenção e criação de um objecto singular.

 

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Agitamo-nos, ligeiramente, à superfície.

Não ao sabor das ondas que nos batem no peito, mas de um nivelamento cego que impera.

Caminhando, percorrendo, calcando.

Deu-se lugar à respiga.

Escutando, contemplando.

A maresia penetra, ainda, em todos os poros.

Os corpos escarnados fizeram-se pela demora. Pelo tacto. Pelo diálogo.

Dormitam, agora, no silêncio.

Carregam uma memória, um sentimento, mas também um vazio.

Laboratório de experimentação plástica a partir de múltiplos de um troço de árvore que o mar regurgitou. Estes objectos, feitos de papel descartado, apelam à intervenção de diferentes práticas artísticas. Neste sentido, procura-se que um colectivo, disponível ao enamoramento, inscreva os seus gestos no objecto proposto.

 

Conteúdos

 

1ª Sessão

- As memórias do objecto;

- Demostração do processo de transferência (do modelo para o papel descartado);

- Enamoramento com o objecto;

- Alguns esboços.

 

2ª Sessão

- Intervenção e criação de um objecto singular.

 

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𝐈𝐬𝐚𝐛𝐞𝐥 𝐃𝐨𝐫𝐞𝐬 (Porto, 1970) é licenciada e mestre em Escultura pela FBAUP. Vive em Vila do Conde, onde a sua investigação explora o diálogo entre corpo e vazio, gesto e metamorfose. O seu trabalho cruza escultura, instalação e práticas colaborativas, frequentemente em relação com texto e som. Expõe regularmente desde 1991.

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